quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger Foscolombe de Saint-Exupéry
De muito que se pudesse dizer deste senhor, vale hoje a grande obra que deixou chamada "Le Petit Prince", datado de 1943.
Na sequência dos meus 2 post's anteriores, segue um pequeno excerto do livro, excerto esse que destaco no dia do 110º aniversário do seu nascimento:
"Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui outra. Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas não vai só nem nos deixa sós. Leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo. Há os que levam muito, mas há os que não levam nada. Essa é a maior responsabilidade de nossa vida, e a prova de que duas almas não se encontram ao acaso." - Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger Foscolombe de Saint-Exupéry
Na sequência dos meus 2 post's anteriores, segue um pequeno excerto do livro, excerto esse que destaco no dia do 110º aniversário do seu nascimento:
"Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui outra. Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas não vai só nem nos deixa sós. Leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo. Há os que levam muito, mas há os que não levam nada. Essa é a maior responsabilidade de nossa vida, e a prova de que duas almas não se encontram ao acaso." - Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger Foscolombe de Saint-Exupéry
Soulmates
Certa "andorinha" (=p) me disse há bem pouco tempo algo do género: "as almas gémeas passam pelas nossass vida para nos dar ou ensinar algo e seguem o seu caminho". Ora, na minha primeira abordagem, a reacção foi de cepticismo. Como pode uma alma gémea passar por nós e não seguir ao nosso lado? É na subjectividade da frase "seguir ao nosso lado" que está a resposta!
Hoje concluo que pode fazer todo o sentido... E a conclusão tem fundamento empírico (e tão crente sou do significado desta palavra esquisita!): alguém se atravessa por acaso (ou não) na nossa vida, dá-lhe um safanão daqueles numa fase marcante, segue o seu caminho mantendo-se, de alguma forma, paralela ao nosso mundo e aos nossos pensamentos e vai aparecendo para nos lembrar que sempre esteve ali e que tudo o que ainda que pouco se possa partilhar, continua a fazer todo o sentido.
Feel your support,far but meaningful as it has always been!
"It seems it's written, but we can't read between the line" - Soulmates never die
Hoje concluo que pode fazer todo o sentido... E a conclusão tem fundamento empírico (e tão crente sou do significado desta palavra esquisita!): alguém se atravessa por acaso (ou não) na nossa vida, dá-lhe um safanão daqueles numa fase marcante, segue o seu caminho mantendo-se, de alguma forma, paralela ao nosso mundo e aos nossos pensamentos e vai aparecendo para nos lembrar que sempre esteve ali e que tudo o que ainda que pouco se possa partilhar, continua a fazer todo o sentido.
Feel your support,far but meaningful as it has always been!
"It seems it's written, but we can't read between the line" - Soulmates never die
Afundou o barco dos navegadores...
Uma selecção espanhola com filosofia e estilo de jogo "Guardiolana" conseguiu exportr os navegadores do 1º mundial Africano.
Derrota triste mas justa.
Coentrão monstruoso e Eduardo quase intransponível!
Derrota triste mas justa.
Coentrão monstruoso e Eduardo quase intransponível!
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Futebóis e coije qeu pensss
Arranjam-me cá cada "nome-de-fase-final-de-competição" para a nossa selecção...Oh god...Dos "quinas" aos "navegadores", passando pelos "tugas".
Eu cá vou mais à bola com os diminutivos de andaime, nem tanto com a dos navegadores, não tem nada a ver com isto dos futebóis.
Nunca fui bom nisso de navegar, ora porque é água doce e me farto depressa, ora porque é alto mar e acabo à deriva.
Dou-me melhor com a água doce, sinto a sua prudência a cada milha, já me deixa tratá-la por tu.
Agora esse tal de alto mar...sinto-lhe cada palpite à chegada! Ensinou-me a água doce a ser prudente e a levar destino à partida, mas acabo sempre ancorado e de bússola na mão a pedir-me q lhe dê um destino para que me possa guiar no caminho. Acabo sempre por levantar a âncora sem responder à bússola, e vou sem saber bem para onde, mas vou despreocupado, simplesmente porque vou...
Eu cá vou mais à bola com os diminutivos de andaime, nem tanto com a dos navegadores, não tem nada a ver com isto dos futebóis.
Nunca fui bom nisso de navegar, ora porque é água doce e me farto depressa, ora porque é alto mar e acabo à deriva.
Dou-me melhor com a água doce, sinto a sua prudência a cada milha, já me deixa tratá-la por tu.
Agora esse tal de alto mar...sinto-lhe cada palpite à chegada! Ensinou-me a água doce a ser prudente e a levar destino à partida, mas acabo sempre ancorado e de bússola na mão a pedir-me q lhe dê um destino para que me possa guiar no caminho. Acabo sempre por levantar a âncora sem responder à bússola, e vou sem saber bem para onde, mas vou despreocupado, simplesmente porque vou...
domingo, 27 de junho de 2010
Livro de pensamentos
Eis que ao fim de 28 anos e depois de uma noite que acabou de dia,aqui chego para numa espécie de diário que nunca tive,vos dizer o que quero que saibam mas que nunca vos disse.
Uma espécie de tributo a quem sou e a todos os que me ajudam a sê-lo.
Uma espécie de tributo a quem sou e a todos os que me ajudam a sê-lo.
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